Abrigo da vida marinha

e um mergulho

no passado

PARQUE ESTADUAL

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DA        ILHA ANCHIETA
A Ilha Anchieta é a segunda maior ilha do litoral de São Paulo (828 hectares) e um dos principais atrativos turísticos do Município de Ubatuba. Além da Mata Atlântica que compõe sua vegetação, sete praias encantam os visitantes, cinco delas na Enseada das Palmas: a Prainha do Engenho, onde as rochas formam uma piscina natural, a Prainha de Fora, a Praia do Presídio, a Praia do Sapateiro e a Praia das Palmas, que é a mais indicada para banho por suas águas calmas e pouco profundas. casa.jpg (17290 bytes)
Os costões rochosos compreendem cerca de 80% do litoral da ilha e, cercados de águas transparentes, formam um ótimo ambiente para mergulho. Na Praia do Sul e na Praia do Leste, acessíveis por barco ou por trilhas que cruzam a mata, o mergulhador encontra paredões verticais submersos com grande diversidade de fauna e flora marinhas. A abundância e variedade de peixes que habitam essas águas - tainhas, robalos, carapaus, peixes voadores, frades, garoupas, budiões - está protegida pelo Polígono de Interdição da Pesca.

Tartarugas Marinhas utilizam as águas da região como áreas de alimentação e são protegidas no Parque, através do Núcleo de Atividades de Projeto TAMAR/IBAMA.

pedras.jpg (19603 bytes) A Ilha dos Porcos passou a ser denominada Ilha Anchieta em 1934 como parte das homenagens ao quarto centenário do nascimento do Padre José de Anchieta. Habitada por indios até o inicio do século XIX, foi conhecida também como Terra de Cunhambebe, que era o chefe da Confederação dos Tamoios.

A partir de 1904, começou a funcionar a Colônia Correcional da Ilha dos Porcos que se transformou em presídio político entre 1931 e 1933. Em 20 de junho de 1952, dez anos depois da Colônia passar a Instituto Correcional, a ilha foi palco de uma das mais sangrentas rebeliões carcerárias do País. Cerca de 400 presos dominaram os guardas, mataram soldados e funcionários e fugiram. Muitos foram recapturados, mas a revolta determinou o fim do presídio, desativado em 1955.

A ilha ficou praticamente abandonada até 29 de março de 1977, quando foi criado o Parque Estadual da Ilha Anchieta, hoje integrado à rede de Unidades de Conservação administrada pela Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo através do Instituto Florestal.

O Parque ocupa a totalidade da Ilha Anchieta e, além de proteger as riquezas naturais, preserva o rico patrimônio histórico- cultural representado pelas ruínas do presídio e suas instalações.

Ao visitar a parte histórica do Parque, o visitante contribui com uma pequena taxa de ingresso, destinada à conservação e melhoria da infra-estrutura e visitação.

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Importante

Ajude a preservar

Para manter os sistemas naturais em equilíbrio, a Legislação do Parque proibe acampar, pescar, caçar, retirar qualquer exemplar da fauna e flora da mata, do mar, dos costões e das praias, colher frutos, mudas ou cortar plantas, levar animais domésticos e abrir caminhos pela mata.

Sendo uma ilha, não há sistema de coleta de lixo como nos centros urbanos. Por isso, é fundamental que o visitante leve para o continente o lixo gerado e, acima de tudo, nunca jogue lixo na água do mar. É importante, também que as embarcações mantenham seus motores bem regulados, evitando liberações de óleo na água.

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Ajude a preservar aquilo que é de todos nós. A natureza agradece.

Converse com a Secretaria do Meio Ambiente: (0XX11) 3030 6487