CORVINAS |
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Vivem tipicamente no fundo. Aparecem quase sempre em locais arenosos ou de cascalho. Raramente circulam sobre pedras. Estão entre as espécies mais procuradas por quem gosta de trabalhar com iscas naturais de fundo. |
Costeiras,
podem também ser encontradas a 100 metros de profundidade,
em rios de água salobra, estuários e baías. Atingem, no máximo, seis
quilos, mais comuns na faixa de um quilo.
Alimentam-se de camarões, pequenos peixes, caranguejos, siris e mariscos dos mais variados tipos. São amareladas, com reflexos dourados. Brigam tipicamente como peixes de fundo. Quando ferradas, em pescarias embarcadas, procuram sempre voltar ao fundo, dando várias descidas com as linhas até cansarem. Normalmente engolem os anzóis. Podem ser pescadas com camarões vivos ou mortos. Há dias em que dão preferência a vivos, enquanto que, em outras situações, preferem os cinzas descascados. Estão presentes em todo o litoral brasileiro. MODALIDADES - Podem ser pescadas de praias, com camarões e sardinhas filetadas, de barcos, com iscas de fundo e até em costões, caso se arremesse na direção de uma faixa de areia. Jigs de fundo não são os mais produtivos. MATERIAIS - Em praias, prefira varas de grafite ou carbono entre 2,75 metros e 3,60 metros. Use linhas finas para melhorar os arremessos e trabalhe com dois ou três anzóis tipo maruseigo números 12 a 18, dependendo do tamanho das corvinas atuantes na região. |