PARGOS
O sabor de sua carne os faz muito procurados e, por isso, até exportados. Sua pele tem coloração rósea e são encontrados em águas rasas até 200 metros de profundidade. Andam em cardumes,  o que facilita pega-los com anzóis de médios para grandes. Os maiores exemplares chegam a quatro ou cinco quilos e você só os pega em pontos distantes da costa, em águas mais profundas. Acha-se os menores facilmente em ilhas costeiras.
Entram em sardinhas, camarões e lulas.

A pesca profissional da espécie fez com que fosse criado o termo pargueira, que identifica o chicote que leva de cinco a dez anzóis, todos sobre parcéis, à procura de pargos.

MODALIDADES - Para capturar esses peixes normalmente precisa-se de barco. Em locais rasos e próximos da costa, caniços muito pesados são desnecessários. Seu esforço não torna essa pesca das mais emocionantes.

MATERIAIS - Use modelos curtos e médios ou médio-pesados, munidos de carretilhas ou molinetes com linhas de até 0,35 milímetro. Consegue-se resultados com chicotes com até cinco anzóis, maruseigo número 14, iscados com lulas, camarões ou sardinhas.